Depois da decepção com a saída do Grêmio da final da Copa Libertadores, restava ao Brasil a classificação do Palmeiras, se bem que com remotas possibilidades em razão do primeiro resultado na casa do adversário. Até que o Palmeiras começou bem o jogo. Ofensivo, marcando bem, e tentando chegar ao gol do adversário.
Porém foi como que uma ducha fria, o primeiro gol do Boca Juniors deixando a arena em silencio e começando matar as pretensões iniciais do time de Luiz Felipe. De repente bateu um astral para baixo, porque se sabia que a partir daquele momento as coisas ficariam mais complicadas, sem que o alvi-verde pudesse sonhar com a classificação.
Mesmo assim aconteceu o empate, a virada, no entanto nada interessava, porque não era uma vitória simples, mais sim uma vitória com uma diferença mais exagerada. De novo, o placar era alterado porque aos poucos o tempo passava, o desanimo também e a verdade é que o Palmeiras, a exemplo do Grêmio também deu adeus a competição.
Agora, a final acontecerá entre dois argentinos pela primeira vez, um fato inédito na história da Libertadores e nós brasileiros iremos nos recolher a nossa limitação, vendo dois ferrenhos adversários disputarem o título, e nós só temos que parabenizar os argentinos, mesmo diante da rivalidade existente.
O que ficou de lição com mais essa decepção, só o tempo dirá porque mais uma vez nos rendemos a dois adversários do nosso continente, provando assim que o futebol brasileiro está em baixa, principalmente em competições do nosso continente. Quando iremos aprender, só o tempo dirá?